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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Paula Klien estreia na literatura

Foto: Divulgação


Escritora interrompe suas criações em artes plásticas para escrever uma jornada literária que desafia limites

A Editora Citadel (Grupo Editorial Citadel) apresenta, no mês do Dia das Mães, "Todas as Minhas Mortes"  (171 pág.) de Paula Klien   (@paulaklien).  O livro será lançado, na mesma semana, em duas cidades. No Rio de Janeiro, o evento acontece no dia 21 de maio, na Livraria da Travessa - Ipanema, no Rio de Janeiro, às 19h. Já em São Paulo, no dia 24 de maio, na Livraria da Vila do JK Iguatemi, às 19h.

Com uma estilística própria, incisiva, ousada e nietzscheana, "Todas as minhas mortes" proporciona, com absoluta crueza, aspectos da nossa mais profunda humanidade. Rompendo com as formas tradicionais de comunicação e pensamento, sua narrativa tem o poder de acionar gatilhos mentais e de criar vínculos com os leitores, marcando cada pessoa de forma única. 

A obra centra-se em Laví – protagonista cujo nome peculiar é uma alusão à expressão francesa "La vie" (ou "A vida", em português). Da infância à pós-menopausa, as descobertas e experiências vividas por Laví são tratadas frontalmente e sem rodeios. Paula Klien aborda assuntos complexos da trajetória ontogenética de um ser com uma franqueza desconcertante.  

"Todas as minhas mortes" nos conduz pela construção de uma mulher madura, enquanto aborda seus desafios e frustrações. De súbito, a obra nos joga para uma segunda era na vida da protagonista: um tempo marcado por dores. Em um carrossel de esperanças, desencantos, questões morais do feminino e momentos tenebrosos, as mortes que marcam a vida de Laví conversam com as nossas sombras e revelam uma força descomunal em busca da maternidade.

Trata-se de uma mulher livre que não somente dialoga com os temas mais contemporâneos do feminino, mas que também pode ser um icônico exemplo de resiliência, perseverança e força. Tal qual uma fênix, Laví renasce de cada uma de suas mortes, remetendo aos grandes mitos gregos.

Uma epopeia contemporânea à qual Perséfone dá o tom, "Todas as Minhas Mortes" tem potencial para fundamentar profundas investigações sobre a humanidade no mundo atual. É uma experiência arrebatadora, imersa nas profundezas da intimidade feminina. A obra é marcada pela reflexão, pelo pensamento filosófico e por uma sensibilidade poética singular. 

"Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! "

Blurb da psicanalista Maria de Fátima Freire (APERJ) na orelha de "Todas as minhas mortes"

"Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto."

Arnaldo Goldenberg, psicanalista (SBPRJ), na quarta capa de "Todas as minhas mortes"

"Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral."Luiz Alberto Py, médico, escritor e palestrante, no prefácio de "Todas as minhas mortes"

“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade” Vilto Reis, escritor e roteirista, no posfácio de "Todas as minhas mortes".

Uma artista de muitas faces

Nascida em 1968, no Rio de Janeiro, Paula Klien é artista multidisciplinar com significativa projeção internacional no campo das artes visuais. Como artista plástica, trabalha principalmente com técnicas ancestrais. Também atuou como fotógrafa e diretora criativa durante dez anos. Muitas de suas obras estão em acervo de museus e coleções relevantes. Além disso, Paula foi uma das artistas pioneiras no campo da Cripto Arte e dos NFTs (tokens não fungíveis). 

Paula define a escrita como uma paixão antiga, mas conta que só começou a escrever "para valer" em 2022, ano em que deu início ao projeto de "Todas as minhas mortes", sua estreia no mundo literário. Ela justifica sua escolha pelo gênero da autoficção pela possibilidade de apagar a fronteira entre realidade e ficção e pelo seu caráter híbrido, que não pode ser classificado meramente como "relato" e nem como "biografia". 

Escrever o livro, segundo a escritora, “foi um exercício de inteligência para ressignificar experiências pessoais”. Durante o processo de construção, ela reuniu uma pesquisa extensa, que envolveu leituras em etimologia, filosofia, psicanálise e mitologia grega. Ela, que se considera "muito metódica", também é afirmativa a respeito da influência de sua bagagem e experiência de vida, tanto na narrativa quanto na definição de seu estilo literário.

A autora revela que cultiva alguns rituais dentro do seu processo criativo como escritora: "Gosto de acender velas e de chamar bons espíritos para perto de mim antes de começar a escrita". Por fim, Paula revela já ter ideias e títulos registrados para um segundo livro.

Adquira "Todas as minhas mortes" na loja da editora Citadel.

Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!

Rally e xilogravura combatem a desertificação na Amazônia

Foto: Divulgação
Com respaldo e contribuição do índigena Almir Narayamoga Surui, a campanha “Amazon Desert Rally”, criada pela agência Africa e o estúdio de artes visuais Black Madre, provoca a população a olhar para a questão do desmatamento e a seca no norte do Brasil

Já imaginou vivenciar um rally em um lugar onde deveria ser um rio? Isso é o que a campanha “Amazon Desert Rally”, criada pela agência África e pelo estúdio de artes visuais Black Madre, traz para chamar a atenção da população para a questão da desertificação na Amazônia. 

Desenvolvida em parceria com o indígena Almir Narayamoga Surui, da tribo Paiter Suruí, que contribuiu para a criação e a interlocução com outros povos originários, a peça utiliza imagens de um rally fictício dentro do principal rio de Roraima, o Rio Branco, o qual sofre com as secas, para chamar a atenção e provocar uma conversa em torno dos problemas ambientais no norte do Brasil.

“Todo o processo foi minuciosamente desenhado e pensado para parecer uma corrida de verdade. Nós realmente utilizamos carros de rally dirigidos por pilotos indígenas e desenvolvemos uniformes com escuderias para parecer uma corrida de alta performance dentro de um rio seco para mostrar que ali não deveria ter carros e sim fauna e flora. São muitos km de seca, onde até é possível ver as estacas das pontes que ligavam uma margem a outra. A situação é triste e urgente, por isso, queremos fazer um chamado para as pessoas ‘não patrocinarem esse rally’, para agirem agora a fim de reverter essa realidade”, comenta André Maciel, diretor e sócio fundador da Black Madre. 

Para realizar a campanha, foi desenvolvida toda uma comunicação gráfica presente no segmento, com escuderias, símbolos, sinalizações, uniformes, personalização dos carros, bandeiras e entre outros.

Além disso, para intensificar a mensagem e fazer um movimento contra a desertificação, o estúdio de artes visuais Black Madre ainda criou e produziu 7 posters impressos em xilogravura. Com uma linguagem que traz simplicidade unida a uma sofisticação de design para fazer esse apelo, a mensagem dos cartazes e da corrida foram pensados através de uma estética mais gráfica e direta, elementos muito presentes neste método de gravura em relevo, onde a imagem é esculpida em uma matriz de madeira.

Nesse processo, também foram esculpidas placas de 1,20m x 1,75m para serem utilizadas em comunicações OOH. “Misturar a linguagem simples da xilogravura, com uma comunicação de design mais sofisticada e que ‘fale’ de forma direta, é o que causa o efeito gráfico mais interessante para o projeto. Quando imprimimos em xilogravura, além da imagem em si, a matriz, por ser feita de madeira, carrega a textura dos veios da árvore nela, um efeito que nós não controlamos por ser algo natural da superfície do material. Isso por si só já carrega um significado e cria uma camada extraordinária no resultado final. O mais belo desse processo é que ele é orgânico e cada entintada para produzir uma impressão é única, pois a tinta mais os veios da madeira nunca se comportam da mesma forma. Na impressão, utilizamos apenas uma cor e fomos variando a cor do papel, o que nos deu naturalmente a cor da paleta de toda a campanha. Por essa razão, cada estampa é única e feita de forma manual uma-a-uma”, finaliza André.


Kauan Calazans carrega dor e superação em 'Início Depois do Fim'

 
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O músico carioca Kauan Calazans, com 15 anos de estrada e muitos deles com a sua ex-banda, Folks, acaba de lançar mais um single do seu primeiro disco solo. 'Início Depois do Fim' é uma balada de rock brasileiro com uma avassaladora carga emocional para falar de dor, reconstrução e esperança.

'Início Depois do Fim' chega às plataformas de streaming pelo selo Toca Discos.

'Início Depois do Fim' apresenta uma atmosfera densa, com nuances do rock clássico setentista, principalmente pelos dramáticos e melódiscos teclados de Alex Veley (músico da banda Nando Reis e os Infernais), ainda mais quando em compasso à voz forte de Kauan, que interpreta a música com dor, resignação e ávido por transformações.

O single, aliás, é sobre reconstrução pessoal. Traz o sofrimento do indivíduo por um coração partido e o processo de cura, a busca por um recomeço de cabeça erguida por um futuro que será seu um novo início da vida.

"Desilusão e sofrimento, todo mundo passa por isso em algum momento da vida. Mas a música apresenta uma sacada emocional, que bate na alma das pessoa: sempre pode haver um início depois do fim, a vida é uma surpresa e devemos estar sempre prontos para recomeçar", comenta Kauan.

A produção é assinada por Felipe Rodarte, do estúdio Toca do Bandido (RJ).

O artista

Kauan Calazans, músico carioca com mais de 15 anos de estrada, é ex-vocalista da banda Linear (com Ruxell) e Folks, esta última que participou de grandes festivais, como Rock in Rio, SXSW (o que rendeu uma tour nos EUA) e Festival Suiça Bahiana, além de dividir palco com grandes artistas como The Kooks, Marky Ramone, Iggy Pop, The Cult, O Rappa, Frejat entre outros.

Kauan agora está prestes a lançar o primeiro álbum solo, Início Depois do Fim. O primeiro single desta fase foi 'Libélula', seguido de 'Mentalize (Vem Coisa Boa)' e 'Seja Como For'.

Kauan Calazans nas redes

@kauancalazans

Reflexão do dia


 

terça-feira, 23 de abril de 2024

Bruce Dickinson chega a BH com a turnê The Mandrake Project

Foto: Divulgação


Show será na Arena Hall neste domingo

Reconhecido em todo o mundo como um dos maiores vocalistas do heavy metal de todos os tempos, Bruce Dickinson volta a Belo Horizonte no  domingo (28), às 20h, na Arena Hall para o show que marca o lançamento de seu novo álbum solo: “The Mandrake Project”, que reúne Dickinson com o colaborador musical e produtor de longa data, Roy Z.

“The Mandrake Project” é o sétimo álbum solo de Bruce Dickinson e o primeiro em 19 anos – o último disco solo lançado por Dickinson foi “Tyranny Of Souls” em 2005. Segundo Bruce, o novo trabalho é uma jornada muito pessoal cujo resultado o deixou extremamente orgulhoso: “Roy Z e eu planejamos, escrevemos e gravamos há anos, e estou muito animado para que as pessoas finalmente ouçam. Estou ainda mais animado com a perspectiva de cair na estrada com essa banda incrível que montamos, para poder dar vida a este projeto. Estamos planejando fazer o máximo de shows que pudermos, em tantos lugares quanto possível, para o máximo de pessoas que conseguirmos atingir!

Além de BH, o show passou por Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Depois, Dickinson ainda se apresenta dia 30 de abril no Rio de Janeiro, no Qualistage; dia 2 de maio na Quinta Linda, em Ribeirão Preto; e no dia 4 de maio em São Paulo, na Vibra São Paulo. Para o show na capital mineira, os ingressos estão à venda no site bilheteriadigital.  

Clash Buldogs abrem os shows no país

A banda brasileira Clash Bulldog’s foi convidada por Dickinson para abrir os shows da turnê brasileira como convidados especiais. Formada no início do ano de 2020, é composta hoje pelo baterista Mauricio Tarrago, o vocalista Vitor Pennutt, o guitarrista Daniel Stone e o baixista Bruno Eller, a banda aposta em uma sonoridade com influências de Hard Rock, Heavy Metal e até mesmo alguns elementos de stoner rock, resultando em uma musicalidade enérgica, direta, com uma sonoridade que a banda define como straight heavy metal, uma alcunha compatível com a música vibrante e a postura da banda.

Data:28/04, domingo

Local: ARENA HALL – Av. Nossa Senhora do Carmo, 230

Horário de abertura das portas: 18h

Horário de início do show: 20h

Classificação indicativa: 18 anos, menores de 18 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal.

Acessibilidade para PCD

Vendas de ingressos: site bilheteriadigital

Preços dos ingressos:

SETOR

PISTA

R$800,00 (Inteira)

R$400,00 (meia)

R$480,00 (solidário)

ARQUIBANCADA

R$600,00 (inteira)

R$300,00 (meia)

R$360,00 (solidário)

Meia entrada: A meia entrada é destinada para estudantes, jovens de baixa renda, pessoas acima de 60 anos e PCD.

Descontos Promocionais: Ingresso Solidário com 40% de desconto mediante doação de 1Kg de alimento não perecível, menos sal, entregue na entrada do show.

Realização MCA Concerts.

Use máscara cobrindo a boca e o nariz. Se cuide!

Projeto Artes Integradas-Inclusão e Transformação abre inscrições

Foto: Divulgação


Projeto sociocultural com oficinas interdisciplinares gratuitas para crianças e adolescentes da região do Jabaquara e Ipiranga em situação de vulnerabilidade social e excluídas de agendas culturais

O Projeto Artes Integradas – Inclusão e Transformação, premiado pelo edital 18/2023, - Difusão Cultural – Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura, União e Reconstrução, Lei Paulo Gustavo abre as inscrições para as suas oficinas culturais até 20 de maio.

Com direção e produção geral da R. Margarida Produções, empresa da gestora cultural Raquel Margarida da Silva e sob a coordenação pedagógica do dramaturgo Ivan Augusto e a direção artística e musical do maestro Eduardo Pereira, o Projeto Artes Integradas – Inclusão e Transformação é um projeto sociocultural com oficinas de canto coral, teatro, dança, desenho, contação de história e libras para atender crianças e adolescentes em idade escolar em situação de vulnerabilidade social.

“Percebemos a importância da cultura e a transformação que ela promove na vida destas crianças e adolescentes, geralmente excluídas das agendas culturais, por falta de acesso e mesmo de incentivos”, diz a coordenadora executiva Raquel Margarida. “Nosso objetivo com este projeto é levar a este público a oportunidade de terem contato com as artes e a possibilidade de novas expectativas e novo olhar para seu futuro, assim como a descoberta de novos talentos”, complementa a coordenadora.

Destinado para aproximadamente 400 crianças e adolescentes, entre as idades de 4 a 17 anos, que estejam matriculados em escolas públicas das redes municipal e estadual, as oficinas serão ministradas por um corpo docente com altíssima qualidade técnica e teórica. Há professores com formação internacional, premiados, com especialização em neurociência e ilustrador da Faber Castell e Maurício de Souza.

O projeto terá início dia 20 de maio de 2024 com duração de 9 meses e será realizado próximo às comunidades da região do Jabaquara, Zona Sul de São Paulo e no CEU Parque Bristol. Ao final do projeto serão realizados dois espetáculos interdisciplinares com performances dos alunos participantes de dança, canto coral e teatro com interpretação simultânea em libras e, no mesmo espaço da apresentação, serão expostos os desenhos criados pelos alunos.

Projeto Artes Integradas – Inclusão e Transformação

Locais das atividades:

POLO I: R Raiz Da Serra, 57, Jardim Orienta (Jabaquara)l.

POLO II: Rua das Guassatungas, 116, Jabaquara.

POLO III: Rua Professor Artur Primavesi, s/n° - Parque Bristol.

Requisitos para participar das oficinas: crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos matriculados em escolas públicas e residentes nas regiões dos polos onde serão realizadas as atividades.

De 4 a 6 anos – Oficinas de Contação de Histórias (Polos  II e III)

De 7 a 17 anos – Oficinas de Teatro e Dança (Polos II e III)

De 7 a 17 anos – Oficina de Canto Coral (Polos I, II e III)

De 12 a 17 anos – Oficina de Desenho (Polos I, II e III)

De 7 a 17 – Oficina de Libras (Polos I e II)

Vagas limitadas

Projeto Arte Integradas – Inclusão e Transformação

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Segunda edição do Perifa Criativa oferece curso gratuito de capacitação em publicidade

Foto: Perifa criativa

Projeto com foco em inclusão social conta com agências “madrinhas” para ampliar a diversidade no mundo publicitário

A falta de acesso a cursos de qualidade é uma das barreiras encontradas por pessoas que moram nas periferias e que sonham em acessar o mercado de trabalho, em especial o de comunicação.

Focado na inclusão social e na introdução ao mercado de comunicação, o Perifa Criativa é aberto para pessoas de todas as idades e traz na grade as disciplinas básicas da área como criação, planejamento, atendimento, operações, BI, entre outras.

A ideia é facilitar a proximidade de algo distante na realidade de pessoas que moram na periferia de São Paulo, trazendo-as para mais perto do mercado publicitário por meio do contato e da informação para que deem os primeiros passos para a formação profissional. O projeto está em sua segunda edição e tem como objetivo a possibilidade dos participantes serem contratados por uma agência “madrinha", após avaliação.

A edição de 2024 conta com 15 vagas e 8 empresas apoiadoras que irão custear alimentação, transporte e as aulas presenciais ao longo de todo o curso. Ampfy, Suno United Creators, Agência Solano Trindade, Greenpark, BR Media, JNTO, Vitrio e Fillet já confirmaram presença para esse ano, mas outras agências e empresas do universo da publicidade podem se unir ao longo do programa. As empresas interessadas podem conhecer mais sobre o projeto através do site oficial.

Ao todo serão ministradas 32 horas, com mentorias confirmadas de profissionais voluntários e que trabalham nas empresas que estão apoiando o projeto.

“Na turma do ano passado conseguimos empregar 30% dos alunos, o que representa um resultado real de transformação de vida de algumas famílias. Apoiar o Perifa Criativa é um investimento no futuro do nosso mercado, quem sabe como um catalisador de líderes da próxima geração. " afirma Douglas Bocalão, Sócio e COO da Ampfy.